Os Fantasmas dos Nossos Natais Passados
Cheguei a singela conclusão, que odeio o natal.
Todas aquelas coisas vermelhas e douradas.
As luzes, que só servem para enfeitar e consomem um monte de energia elétrica.
Aquelas canções chatas com aqueles refrãos piegas.
A correria para comprar presentes fúteis e gastar um dinheiro que não temos.
As imitações de pinheiros dourados ou brancos imitando neve.
Os programas de ajuda “tipo natal sem fome” ou campanha do agasalho.
A decoração extravagante dos shoppings nesta época.
O bacalhau comprado a preço de ouro e as frutas que só são vendidas nessa época, por que são muito caras.
A ceia com mais comida do que o ano todo, enquanto tem gente
sem nada pra comer.
E toda essa hipocrisia reinante no espirito do natal, que acaba no ano novo.
Mas sem sombra de dúvida, o quê eu mais odeio no natal é aquele cara gordinho de barba e bigodes brancos, vestindo um agasalho vermelho em pleno verão carioca, dando aquela risada ridícula, que entrega presentes para todas crianças, mas nunca passou pela minha casa.
Valdemir Costa
Cheguei a singela conclusão, que odeio o natal.
Todas aquelas coisas vermelhas e douradas.
As luzes, que só servem para enfeitar e consomem um monte de energia elétrica.
Aquelas canções chatas com aqueles refrãos piegas.
A correria para comprar presentes fúteis e gastar um dinheiro que não temos.
As imitações de pinheiros dourados ou brancos imitando neve.
Os programas de ajuda “tipo natal sem fome” ou campanha do agasalho.
A decoração extravagante dos shoppings nesta época.
O bacalhau comprado a preço de ouro e as frutas que só são vendidas nessa época, por que são muito caras.
A ceia com mais comida do que o ano todo, enquanto tem gente
sem nada pra comer.
E toda essa hipocrisia reinante no espirito do natal, que acaba no ano novo.
Mas sem sombra de dúvida, o quê eu mais odeio no natal é aquele cara gordinho de barba e bigodes brancos, vestindo um agasalho vermelho em pleno verão carioca, dando aquela risada ridícula, que entrega presentes para todas crianças, mas nunca passou pela minha casa.
Valdemir Costa
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